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Como pré-candidatura de Carlos Bolsonaro ao Senado por SC gerou racha no PL e farpas nas redes.

  • Foto do escritor: Portal de Notícias - GNTV
    Portal de Notícias - GNTV
  • 10 de nov.
  • 1 min de leitura

A disputa pelo Senado em Santa Catarina escancarou um racha no Partido Liberal após a pré-candidatura de Carlos Bolsonaro (PL) pelo estado.


A vinda dele ameaçou o espaço da deputada federal Carol de Toni (PL) e do senador Esperidião Amin (PP) à vaga.


O imbróglio aumenta ainda mais porque a parlamentar catarinense tem o apoio dos bolsonaristas de Santa Catarina e já recebeu manifestações.

Foto: PL Mulher/Arquivo Estadão
Foto: PL Mulher/Arquivo Estadão



Manifestações de outros nomes da direita:


O imbróglio aumenta ainda porque Carol tem apoio dos bolsonaristas de Santa Catarina e já recebeu manifestações até da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).


Deputada estadual mais votada de Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo (PL) também citou Carol de Toni, e disse publicamente que a escolha por Carlos "lança fora, tanto do partido quanto da coligação, Caroline De Toni, o quadro mais preparado e bem posicionado entre os nossos atuais representantes eleitos".


O vereador do Rio de Janeiro, por sua vez, criticou a posição de Campagnolo nas redes sociais, assim como fez o irmão Eduardo Bolsonaro (PL), deputado federal que está morando nos Estados Unidos.


O senador por Santa Catarina, Jorge Seif (PL), chegou a usar a bancada na terça-feira (4) para criticar, sem citar nomes, quem é contrário ao nome de Carlos no cenário.


No Brasil, quem quer disputar as eleições precisa se filiar a partido político e ser escolhido nas convenções das siglas. Estas convenções serão entre 20 de julho e 5 de agosto de 2026.







Fonte: G1 Globo.








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