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Caso Gritzbach: joias, escolta e dívida em criptomoedas; 1 ano depois, o que ainda falta saber sobre a execução do delator do PCC.

  • Foto do escritor: Portal de Notícias - GNTV
    Portal de Notícias - GNTV
  • 7 de nov.
  • 1 min de leitura

Antonio Vinicius Gritzbach, conhecido como "delator do PCC", foi fuzilado no Aeroporto de Guarulhos (SP) em 8 de novembro de 2024.

Foto: Divulgação.
Foto: Divulgação.

O crime foi motivado por vingança, segundo a Polícia Civil. Seis pessoas foram indiciadas por homicídio com cinco agravantes.


Três PMs estão presos e outros três homens estão foragidos, incluindo os dois apontados como os mandantes.


Gritzbach entregou esquemas criminosos do PCC e denunciou policiais por corrupção em depoimentos ao Ministério Público.


A Polícia Civil investiga se a viagem para Alagoas e a entrega das joias fizeram parte do plano para matá-lo, envolvendo um ex-sócio de Gritzbach.


A ação cinematográfica, à luz do dia, no maior aeroporto da América do Sul, não se restringiu aos crimes de homicídios. Nos últimos 12 meses, a Polícia Civil, a Corregedoria da Polícia Militar, a Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) avançaram em diferentes frentes. Policiais civis e militares foram presos e os executores do crime identificados, mas os mandantes e o “olheiro” que indicou o desembarque seguem foragidos.




Fonte: G1 Globo.

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